Resolvi passar com a minha noiva mais um fim de semana relaxante pelas lindas e sossegadas terras transmontanas, ainda para mais quando estas estão de momento a crescerem em doces e saborosas cerejas, colhidas directamente dos Cerdeiros, ou também conhecidos como cerejeiras, que tanto eu gosto.
Ainda há alguns dias estes cerdeiros estavam cobertos por uma enorme quantidade de flores de cores brancas, lindas de ver, bonitas de admirar, mas isto quem diz há alguns dias, é mais á alguns meses, pois agora as flores foram caindo dando lugar a umas vermelhinhas, docinhas e suculentas "bolinhas" as quais nós damos o nome de cerejas... E ainda muitas mais vêm por aí...
E foi a sorte que eu tive na minha chegada a Valpaços este último fim de semana...
Muitas cerejas tive o prazer de comer, ainda por cima da melhor maneira que é colhendo directamente do "centro de producção", isto é, o cerdeiro. Pois assim até sabem melhor, ainda para mais quando saboreadas na sombra do mesmo, com um sol calmo e sereno, quente o suficiente e com o som mais lindo da natureza, esses passaros que por lá vagueavam, desde pardais, andorinhas e outras aves migratórias...
E que boas elas estavam, quando eu colhia uma a uma e directamente as comia... Aquilo eram caroços e tudo. Ou melhor, "caramunhas" e tudo... Pois não tenho por vezes a paciênica de as seleccionar uma a uma, quando a quantidade é muita... Sei que não é de todo correcto, pois estes caroços não são de todo digeríveis.
Mas não foi apenas e só pelos cerdeiros que eu tive o prazer de passar um relaxante fim de semana por terras transmontanas...
Aproveitei para ver o jardim envolvente à casa, coberto com rosas de diversas cores e de diversas formas, como também outras flores, a perdição da minha futura sogra a qual eu respeito e gosto muito.
E que cuidados têm ela com o seu jardim, apenas para o manter bonito, verdejante e de maneira que seja um regalo aos olhos de quem passa ou de quem por lá permanece, nem que seja para se sentar na suave relva, com um sol a cobrir o seu pensamento, e deixar-se vaguear na imaginação de uma leitura de um bom livro... É verdade que não tive tempo para isso, mas acredito que é por si só uma boa sensação.
Para além de um bom jardim, de umas boas cerejas, também passei uma boa tarde com um jogo de Snoccer (ou o conhecido 8 ball), numa sala de jogos de lá perto, onde, como é já predestinado da minha parte, apenas ganhei 1 jogo num conjunto de 10 que fiz nos dois dias que lá estive... É sempre assim... Azar ao jogo!.....
Mesmo assim ainda fiz cada jogada que me impressionava a mim mesmo... Pois as bolas mais fáceis de entrar tinha tanta dificuldade de as por que nunca conseguia... Agora aquelas que era de todo practicamente impossível elas entrarem... isso é que eu conseguia... até com fenómenos de basket...
Muito interessante e muito divertido, por acaso... Foi também uma boa maneira de passar o tempo por lá...
E por isso tudo passei assim um bom e relaxante fim de semana por terras de Trás-Os-Montes, fim de semana esse que deu para recarregar baterias para mais uma semana de trabalho, de esforço... Mas espero repetir muitas mais vezes, pois nada melhor que relaxar para recarregar as nossas baterias... pois também temos por vezes as mesmas necessidades de uma simples bateria de telemóvel... claro em outros sentidos de energia...
Após ter visto o excelente filme, polémico pelo assunto que trata, e ainda depois de ter lido com atenção o comentário ao anterior post feito pelo nosso leitor Fernando, decidi escrever umas palavras mais de uma história que, com toda a certeza irá ainda "gastar muita tinta" não só na imprensa escrita mas também a nível deste mundo bloguista e cinéfilo.
É verdade que teremos sempre que ter a história contada por um romancista, carregado de factos específicos levados à exaustão de conhecimentos e de factos... Mas serão de todo esses factos verdadeiros e concretos? Isso, na minha opinião serão dados que poderemos sempre questionar, mas não poderemos nunca os saber.
Em primeiro quando se fala do poder masculino sobre a igreja católica, como hoje estamos de todo habituados a ver, por si só nos leva a várias questões... E a principal se mantém... Porque não dar a importância ao feminino como ser ele o principal instrumento do maior milagre de Deus? o milagre da Vida?
Por esses motivos que a igreja de hoje em dia, e de muitos e muitos anos anteriores sempre teve poder. Daí a mais perfeita noção de Deus que não se deve dar o poder aos Homens, pois o mesmo poder que é capaz de lhe proporcionar a felicidade e paz eterna, o corrompe, o maltrata, o aniquila, levando-o a dirigir-se ao caminho do Inferno.
Mas de todo continua a ser uma visão religiosa de uma questão muito maior que essa. Na verdade poderemos por vezes não acreditar na existência divina, nas escrituras de um conjunto de livros que, para mais e segundo teólogos , foram e são escrituras moderadas por um grupo eclesiástico que de todo permite assim apresentar apenas uma verdade e não a Verdade no seu todo... É assim triste quando temos as palavras de Jesus, ao dizer "Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida..." que afinal apenas quereríamos transmitir a Nossa Verdade, para um Caminho decidido por nós, para uma Vida comandada por nós... Uma Verdade ditatorial, não democrática, deturpada da Verdade por Ele transmitida...
E para além disso, não seria possível que Pedro, um dos mais próximos apóstolos de Jesus tenha escrito o seu próprio evangelho ? Porque é que apenas temos acesso aos evangelhos de Lucas, Marcos, Mateus e João? E Judas? E Tomé? não foram eles também apóstolos de Jesus? Não serão eles também detentores de algumas verdades? E porque não Maria Madalena? Não poderia ela ter realmente escrito imensas histórias sobre a sua grande paixão, o seu grande amor? E Jesus não poderá realmente ter sido esse seu grande amor? Porque não?
E será esta pergunta que deverá ser feita aos seguidores do cristianismo... Não afirmar sem factos e apenas acreditando que "Não... Isso nunca poderia ser possível em Jesus..." mas antes... "porque não? Se ele foi humano como nós, se ele andou como nós, correu como nós, mas tendo sempre as potencialidades de seu Pai como principal diferença... Porque não é que ele não teria também amado como nós? Como eu ? Como cada um que ama o seu próximo? E seria então esse amor transmitido de uma forma incondicional, ilimitada, perfeita, tal como seu Pai nos ensinou ... O Verdadeiro Amor...
Sei que já é tarde, mas decidi ainda antes de me deitar ter o prazer de me actualizar um pouco nas notícias que correram pela Net nestas últimas 24 horas, e não deixei de olhar para os comentários jornalisticos e teológicos para o filme do momento "O Código Da Vinci", filme esse que, como é para calcular, ainda não tive o prazer de ver, mas tenho estado a ler o apaixonante livro de Dan Brown... E que escritor de grande imaginação ele saiu... E digo imaginação não para diminuir a sua credibilidade, mas para defender uma tese que não é tida em conta pelos muitos criticos da sua obra, pelo menos pelas leituras que eu faço e segundo a minha opinião, que é o facto de a obra que deu origem ao filme ser, antes de tudo, um romance... Por vezes um romance baseado em muitos factos que poderão ter o seu quê de verdade, mas não deixa de ser um romance. Isto é, uma visão do autor de uma realidade ou de diversas realidades, pelas uso das suas palavras, expressões e pensamentos.
Sei que esta definição de romance não se encontra escrita na Wikipédia ou em outro tipo de dicionário, pois trata-se da minha definição de romance... Pois apesar de ser um conto,.uma história com algo de fantasia, nunca deixa de ser o relato de diversas realidades e experiências de um autor, de um escritor, que ao transpolas para um papel, para um documento, transformam-se em narração de uma história, de um acontecimento ou conjunto deles... Mas sempre com algo de fantástico, de íntimo do próprio autor... Não deixa assim de ser uma visão própria do autor de uma realidade global.
E é por isso que este filme irá causar polémica... Pela excelente força de vontade e de objectivo conseguido por um realizador ao conseguir passar para filme o integral de um livro, como se o facto de Dan Brown ter escrito "O Código Da Vinci" fosse em si um presságio de um livro já em si em estilo de guião cinematográfico... Aí transparece outra importante questão... Sendo uma escrita, uma prosa própria para um guião, será que a audácia e prespicácia, para além de engenho e realismo transmitido por Dan Brown para o livro foi algo de um estudo aprofundado que ele fez, misturado com a sua visão da realidade, ou então será em si um conjunto de documentários, descrições reais, de personagens reais e de acontecimentos reais que necessitariam da mão de um cineastra para serem vizualisados, e assim mostrarem não só a imagem do cineastra e do escritor, mas também espelhando a realidade das sua descobertas, dos seus estudos, do seu trabalho?
Deixo esta questão no ar... Certamente terei uma diferente opinião após ver o filme...
Tenho estado hoje a fazer a minha actividade normal na farmácia onde trabalho quando, por momentos, oiço uma simpática mulher anciã, (pois não gosto de tratar de velha, nem idosa) a falar sobre os seus males, as suas doenças que vão aparecendo a cada dia e que um dia cura umas dores e no outro dia aparecem outras dores, não ficando assim muito contente da sua vida já de há muito tempo, apesar de ter uma cabeça com conhecimento da vida, do mundo, da sociedade, do saber... O conhecimento ancião...
E então eu lá a faço sorrir um pouco dizendo "Não se preocupe, minha senhora... Pelo menos vamos estando aqui, a conversar, a sorrir, vendo cada dia o sol a nascer... E queira Deus que o veja nascer por muitos mais dias para que possa sempre poder pelo menos falar comigo"
Ela, no seu mais profundo pensamento, por vezes de resignação pela vida que agora tem, diz: "Bem, Sr. Dr,.... A Velhice é um posto... Não podemos fugir a este caminho que por Deus é traçado... Por vezes penso porque é que Ele me deixa cá estar por mais tempo... Pois já sinto que não faço nada, a partir do momento que eu quero andar, e as minhas pernas não o deixam, quero olhar para a frente e continuar o caminho, mas a minha cabeça começa a traçar um caminho de curvas e de dor..."
É num pensamento de resignação que eu também penso na minha própria caminhada para a Velhice... E por vezes tenho medo...
Tenho estado, como por vezes o faço, a ver as últimas notícias do dia de hoje, que vem inscritas na nossa imprensa nacional, já com o intuito principal de poder depois deixar um pouco mais que um simples comentário no próprio site da notícia. E então hoje decidi falar sobre energias fósseis e energias renováveis.
Reparei, no "Portugal Diário" enquanto o lia, na notícia já conhecida por todos sobre os consecutivos aumentos dos combustíveis ... É claro que as refinarias vão sempre por a justificação do aumento "não desejado" para o aumento do preço do petróleo nos mercados internacionais. E eu pergunto-me assim... Mas afinal onde é que estas refinarias querem fazer de nós lorpas? Desde quando vamos acreditar sempre no "bom senso e cuidado com o cliente" que estas refinarias têm? Cada vez mais interessa ganhar e ganhar... Seja como for, o que interessa é ganhar... E os que nos governam, não se preocupam muito com estes aumentos, pois sabem que com os seus "pequenos" salários (ainda por cima em alguns deles foi "infelizmente" retirado um vigésimo do vencimento mensal, que equivale a 108 euros), não há problemas em pagar a casa (ai desculpem... pequena vivenda para os lados da Linha do Estoril), o seu "chaço velho" que nem é dele, mas sim do próprio estado, que renova de dois em dois anos, e outras "tristes" regalias que eles têm... Pois continuam a pensar que o que verdadeiramente trabalha, que paga só em impostos o valor de mais de 4 a 5 meses do seu trabalho, que dá emprego a outros, criando a riqueza do país, continua a ver a sua vida a andar para trás, com um mau pressentimento do futuro que se aproxima...
É que, meus amigos, eu cá vos digo... Na conjuntura em que nos encontramos no momento não sei quando começaremos a ver a luz ao fundo do túnel... É verdade que as gasolineiras só com estes aumentos cada vez ganham mais e mais, sem se importar verdadeiramente com o bolso dos portugueses... Mas não é só esse o problema...
Precisávamos que em primeiro, os EUA parassem com a pressão que já estão a fazer com a ONU para com a situação no Irão, para com a situação de continua guerra (já finalizada, segundo aquele que se diz Presidente dos Estados Unidos da América, mas que não foi verdadeiramente eleito pelos americanos), que como nós sabemos, são grandes produtores de petróleo e são eles que também com isto que estão a ganhar cada vez mais... E o impressionante é os valores que eles devem fazer só num dia de lucros... Eu sinceramente não consigo imaginar, quando em estudos publicados, na produção de um barril de petróleo, no momento que este sai do centro de produção para as refinarias, o seu custo já com a margem de lucro incluída no preço ronda os 1 a 2 dólares por barril. E ele está no mercado internacional já no tecto dos 72 dólares... Isto só nos faz pensar o seguinte... Ou são os produtores que já ganham uma alta fatia aqui nestas vendas, ou então, existem muitos intermediários a receber quantias tão exorbitantes que um pequeno excêntrico do Euromilhões que tenha ganho o prémio mais alto de sempre (mais de 120 milhões de euros) com certeza não teria no banco tanto quanto esses fazem num dia. Pelo menos é isso que eu penso...
Mas meus amigos... Não vamos nos por mais em baixo, pois já chega dos negativismos, dos pessimismos, do ir para o nosso local de trabalho e ver que afinal a crise não nos bateu apenas à nossa porta, mas sim à porta do nosso vizinho, dos nossos amigos, do nosso povo da classe média e média-baixa, que ou não é honesto, não liga aos valores ensinados pela liberdade de Abril e ganha dinheiro ao custo da sua hipocrisia, da sua falsidade... ou então nos deitamos de cabeça tranquila, defendendo os nossos valores e reconhecemos que apesar de sermos Justos, Honestos e honrados, somos lorpas pois vemos os sacanas e desonestos a crescer em poder e dinheiro, e nós cada vez mais a descer de uma classe média, para uma classe baixa... "Mas o que não nos põe abaixo, torna-nos mais fortes..."
Sim... É verdade...
Resolvi iniciar este meu post não falando sobre coisas que me vão passando mas sim sobre uma opinião minha sobre os conjuntos de notícias que todos os dias nos vão chegando.
É de todo de por vezes ficar enormemente desanimado com todo o nosso trabalho diário, quando vemos à nossa frente um conjunto de problemas para resolver, e assim um futuro não muito florido, mas sim de cores acizentadas e incerto à nossa frente. Mas já como alguém disse "O que não nos derruba, torna-nos mais fortes!" ... e ainda bem que assim o é, pois é essa força numa melhor esperança para nós que nos faz cada vez mais lutar a cada dia que passa.
Mas vocês, leitores, perguntam-se... "Afinal o que é que ele quer dizer com tudo isto?". Vamos então analizar algumas das notícias que já é do conhecimento público... Recentemente o nosso governo decidiu implementar um conjunto sério de medidas para o cálculo da reforma para todos os cidadãos não só que entrem agora para a reforma como também aqueles que ainda estão na sua carreira contributiva a descontar para a sustentabilidade de uma segurança social que para mim, suntentabilidade não tem nenhuma.
Não falo do caso dos reformados com reformas altíssimas que estarão sempre protegidos que já se decidiram reformar para não apanhar as referidas medidas, mas falo daqueles que em primeiro só puderão se reformar aos 65 anos, para obter a possível totalidade da reforma, mas que agora verão a sua reforma a descer de um modo muito significativo, pois durante toda a sua carreira contributiva descuntaram nos últimos anos, acreditando nas leis que vigoravam antes, e ficam a saber que afinal o cálculo da reforma em primeiro é feito segundo a média de toda a carreira contributiva, mesmo que em 1970 tenha apenas descontado sobre 100 escudos, que para o governo será 50 cêntimos, e não de um valor actualizado aos dias de hoje, o que fará então que essas reformas baixem grandemente, enganando mais uma vez o trabalhador que durante toda a sua vida foi cumpridor...
E meus amigos... falo de uma "carreira contributiva" pois o pagamento à segurança social é uma contribuição obrigatória para o bem de todos os cidadãos, segundo o espírito da lei... Sendo uma contribuição e fruto de solidariedade social, não deveria ser mais benevolo para quem agora necessitará dela? E cada vez mais noto que é realmente uma contribuição, de valor muito elevado, mas uma contribuição, pois não permite muitas facilidades para o cidadão... Pois para as ter mais valia o comum cidadão não pensar em ser solidário e investir esse mesmo valor de contribuição num fundo de saúde e de poupança e reforma, pois seria mais bem investido, dando mais uns milhões de euros a ganhar aos bancos, e ainda por cima tendo garantias que ninguém iria tirar esse seu fundo no futuro quando entrasse na referida reforma, continuando a ter as facilidades que qualquer plano de seguro de saúde promove.
Mas não falarei só sobre a Segurança Social, apesar de ser sobre Segurança o meu tema segunte.
Falo sim sobre segurança rodoviária, segundo as notícias de estatísticas da última "Operação Primavera". 15 mortes na estrada, das quais 10 são em veículos de duas rodas... É de pensar quando se anda de mota... E esta é para vocês, leitores motards, os quais eu respeito o gosto que têm por essa "menina" de duas rodas... Ou é a minha Ducatti, ou a minha Honda, a minha CBR, Kawazaky, etc... É verdade que não sou nenhum entendido nem experiente em motas, pois chumbei no exame de 125 cc e nunca o quis repetir, apesar de apreciar de ver uma boa mota... Mas prefiro as do estilo de uma Harley, pois são as calmeirinhas, bem sonantes, de passeio... Mas sempre me lembro de estas e outras estatísticas de uma coisa importante... O parachoques de uma mota não é na roda da frente nem no visor em cima do guiador... O parachoques inicial é o nosso peito e a nossa cabeça... É ela a primeira que bate... Por isso, amigos motards, façam sempre por ter isto na ideia... Não se esqueçam nunca por nunca ser desta importante informação... Na mota o parachoques nomos nós... E já agora amigos automobilistas... Contribuam para que os nossos amigos motards não façam aumentar a estatística, não se esquecendo que como todos nós, eles também andam na estrada, e como cumpridores que também o são, merecem ser respeitados e não esquecidos aquando uma ou outra manobra mais perigosa que aconteça...
Mas por hoje fico por aqui... amanhã há mais...
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